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A vida é amiga da arte

  • Foto do escritor: Beatriz Borges
    Beatriz Borges
  • 19 de set. de 2024
  • 1 min de leitura

Atualizado: 4 de nov. de 2024



A vida e a arte compartilham uma qualidade essencial: ambas são processos contínuos de criação e transformação. Muitas vezes, tentamos resistir à fluidez de quem somos, buscando nos fixar em identidades que acreditamos imutáveis. No entanto, assim como uma obra de arte em constante evolução, nós também estamos em um fluxo incessante de mudanças, recriações e novos começos.


Essa fluidez do ser nos convida a olhar além das definições rígidas e perceber a experiência vivida como uma oportunidade constante de autoconhecimento e transformação. Em vez de nos limitarmos a um único modo de ser, podemos nos abrir para novas formas de existência, moldadas pela intenção e pela vontade. A cada momento, criamos novas realidades e encontramos novos significados para a nossa vida.


Assim como na arte, o processo criativo da vida não busca um objetivo final; seu valor reside no próprio ato de criar. A vontade interna que nos impulsiona a agir é o reflexo dessa dinâmica contínua. Ao vivermos e nos expressarmos, desafiamos o que já conhecemos e permitimos que as experiências moldem novas versões de nós mesmos.

Essa prática de criação e recriação contínua revela a essência de nossa existência: estamos constantemente nos tornando quem somos, em uma jornada sem fim de descobertas e novas possibilidades.


 
 
 

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